03/01/2010.
Vídeo Motivacional.
Atlético Pernambucano estréia na sua primeira participação na competição.
sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Técnico com idade de atleta.
Escrito por: CLopes
Em Clube, Competição
Atlético PE
Apenas dois anos separam o técnico Sandro Dantas do seu atleta mais “velho” na Copa São Paulo.
Com apenas 20 anos, o treinador do Atlético Pernambucano é o mais jovem da Copinha, quase em idade de participar da competição.
Além do goleirão William, do meia Tarcísio e do atacante Thales, destaques na primeira partida do Atlético, Sandro também é uma aposta do Atlético.
Ele está prestes a se formar em Educação Física pela Universidade Federal de Pernambuco e já é formado no curso de treinador de futebol pelo IBGM.
“No início do curso, surgiu a oportunidade de estagiar com futebol. Não tive dúvidas”, relembra.
Sandro começou a estagiar no Atlético quando tinha 18 anos, como preparador físico.
Na Copa Pernambuco de 2009, assumiu o comando técnico do time de juniores, que representava o Atlético na competição profissional.
Seu trabalho agradou o presidente Alberto Lisboa, que o efetivou na equipe da Copa SP.
Sandro não é o único na comissão técnica com quase idade de disputar a competição.
Seu assistente, Bruno Correia tem 21 anos. Seu preparador, Elionílson Júnior, 21.
Os três são amigos de turma de Educação Física da UFPE. Bruno é companheiro também no curso de treinador.
Em Clube, Competição
Atlético PE
Apenas dois anos separam o técnico Sandro Dantas do seu atleta mais “velho” na Copa São Paulo.
Com apenas 20 anos, o treinador do Atlético Pernambucano é o mais jovem da Copinha, quase em idade de participar da competição.
Além do goleirão William, do meia Tarcísio e do atacante Thales, destaques na primeira partida do Atlético, Sandro também é uma aposta do Atlético.
Ele está prestes a se formar em Educação Física pela Universidade Federal de Pernambuco e já é formado no curso de treinador de futebol pelo IBGM.
“No início do curso, surgiu a oportunidade de estagiar com futebol. Não tive dúvidas”, relembra.
Sandro começou a estagiar no Atlético quando tinha 18 anos, como preparador físico.
Na Copa Pernambuco de 2009, assumiu o comando técnico do time de juniores, que representava o Atlético na competição profissional.
Seu trabalho agradou o presidente Alberto Lisboa, que o efetivou na equipe da Copa SP.
Sandro não é o único na comissão técnica com quase idade de disputar a competição.
Seu assistente, Bruno Correia tem 21 anos. Seu preparador, Elionílson Júnior, 21.
Os três são amigos de turma de Educação Física da UFPE. Bruno é companheiro também no curso de treinador.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Coordenação X habilidade
Para que possamos trabalhar habilidade nos atletas, este deve ter no mínimo uma boa capacidade coordenativa.
A coordenação muscular é uma qualidade física que permite ao homem assumir a consciência e a execução, que permite uma perfeita sincronia entre os diversos grupos musculares na realização de uma seqüência de movimentos com um máximo de eficiência e economia diante de situações previsíveis (estereótipos) e imprevisíveis (adaptação) e aprender, relativamente depressa, movimentos esportivos. Seu desenvolvimento ocorre desde os primeiros anos de vida e estará sempre presente nas destrezas especificas de qualquer desporto (TUBINO, 1979; WEINECK, 1989, 2003).
Quando levamos esse fator ao jogo percebemos a falta de coordenação de atletas na corrida, nos saltos, nos sprints e outras ações. Isso acarreta num dispêndio de energia que pode ser otimizado.
Entre os fatores mais importantes que determinam o nível de coordenação está a memória motora, uma capacidade de recordar os movimentos e reproduzi-los quando necessário; ou seja, é uma perfeita interação entre o sistema nervoso central e a musculatura esquelética. Outro fator importante que determina o nível de coordenação é a coordenação intramuscular e intermuscular (PRADO, 1973; PLATONOV, 2004).
Então os aquecimentos e complementos técnico surgem como formas reais de se trabalhar a coordenação nos atletas, esta sendo trabalhada com ou sem a utilização da bola.
Mas atenção não podemos igualar coordenação e habilidade, divergem em conceitos.
As capacidades de coordenação devem ser diferenciadas das habilidades, pois enquanto as habilidades referem-se a atos dos movimentos concretos consolidados, parcialmente automatizados, as capacidades de coordenação representam as condições consolidadas, mas generalizadas, isto é, fundamentais, da “performance” do homem frente a toda uma série de atos de movimentos (WEINECK, 1989, 2003).
A coordenação muscular é uma qualidade física que permite ao homem assumir a consciência e a execução, que permite uma perfeita sincronia entre os diversos grupos musculares na realização de uma seqüência de movimentos com um máximo de eficiência e economia diante de situações previsíveis (estereótipos) e imprevisíveis (adaptação) e aprender, relativamente depressa, movimentos esportivos. Seu desenvolvimento ocorre desde os primeiros anos de vida e estará sempre presente nas destrezas especificas de qualquer desporto (TUBINO, 1979; WEINECK, 1989, 2003).
Quando levamos esse fator ao jogo percebemos a falta de coordenação de atletas na corrida, nos saltos, nos sprints e outras ações. Isso acarreta num dispêndio de energia que pode ser otimizado.
Entre os fatores mais importantes que determinam o nível de coordenação está a memória motora, uma capacidade de recordar os movimentos e reproduzi-los quando necessário; ou seja, é uma perfeita interação entre o sistema nervoso central e a musculatura esquelética. Outro fator importante que determina o nível de coordenação é a coordenação intramuscular e intermuscular (PRADO, 1973; PLATONOV, 2004).
Então os aquecimentos e complementos técnico surgem como formas reais de se trabalhar a coordenação nos atletas, esta sendo trabalhada com ou sem a utilização da bola.
Mas atenção não podemos igualar coordenação e habilidade, divergem em conceitos.
As capacidades de coordenação devem ser diferenciadas das habilidades, pois enquanto as habilidades referem-se a atos dos movimentos concretos consolidados, parcialmente automatizados, as capacidades de coordenação representam as condições consolidadas, mas generalizadas, isto é, fundamentais, da “performance” do homem frente a toda uma série de atos de movimentos (WEINECK, 1989, 2003).
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
O famoso FUTEBOL.
A paixão do povo brasileiro pelo futebol é conhecida no mundo inteiro e desde os primeiros passos, as crianças começam a chutar uma bola e jogar futebol.
É sabido também, que por ser um país em desenvolvimento e com uma história política problemática desde os tempos da colonização, o Brasil apresenta um quadro de formação educacional e social bastante deficitário.
Venho com este Blog criar um ambiente de discussão no que diz respeito ao futebol e principalmente a formação de atletas.
O futebol é elemento consagrado para a reunião e motivação de jovens que anseiam um futuro como atleta profissional, o caminho é longo e muitas vezes doloroso.
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