quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Técnico com idade de atleta.

Escrito por: CLopes
Em Clube, Competição

Atlético PE

Apenas dois anos separam o técnico Sandro Dantas do seu atleta mais “velho” na Copa São Paulo.

Com apenas 20 anos, o treinador do Atlético Pernambucano é o mais jovem da Copinha, quase em idade de participar da competição.

Além do goleirão William, do meia Tarcísio e do atacante Thales, destaques na primeira partida do Atlético, Sandro também é uma aposta do Atlético.

Ele está prestes a se formar em Educação Física pela Universidade Federal de Pernambuco e já é formado no curso de treinador de futebol pelo IBGM.

“No início do curso, surgiu a oportunidade de estagiar com futebol. Não tive dúvidas”, relembra.

Sandro começou a estagiar no Atlético quando tinha 18 anos, como preparador físico.

Na Copa Pernambuco de 2009, assumiu o comando técnico do time de juniores, que representava o Atlético na competição profissional.

Seu trabalho agradou o presidente Alberto Lisboa, que o efetivou na equipe da Copa SP.

Sandro não é o único na comissão técnica com quase idade de disputar a competição.

Seu assistente, Bruno Correia tem 21 anos. Seu preparador, Elionílson Júnior, 21.

Os três são amigos de turma de Educação Física da UFPE. Bruno é companheiro também no curso de treinador.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Coordenação X habilidade

Para que possamos trabalhar habilidade nos atletas, este deve ter no mínimo uma boa capacidade coordenativa.
A coordenação muscular é uma qualidade física que permite ao homem assumir a consciência e a execução, que permite uma perfeita sincronia entre os diversos grupos musculares na realização de uma seqüência de movimentos com um máximo de eficiência e economia diante de situações previsíveis (estereótipos) e imprevisíveis (adaptação) e aprender, relativamente depressa, movimentos esportivos. Seu desenvolvimento ocorre desde os primeiros anos de vida e estará sempre presente nas destrezas especificas de qualquer desporto (TUBINO, 1979; WEINECK, 1989, 2003).

Quando levamos esse fator ao jogo percebemos a falta de coordenação de atletas na corrida, nos saltos, nos sprints e outras ações. Isso acarreta num dispêndio de energia que pode ser otimizado.

Entre os fatores mais importantes que determinam o nível de coordenação está a memória motora, uma capacidade de recordar os movimentos e reproduzi-los quando necessário; ou seja, é uma perfeita interação entre o sistema nervoso central e a musculatura esquelética. Outro fator importante que determina o nível de coordenação é a coordenação intramuscular e intermuscular (PRADO, 1973; PLATONOV, 2004).

Então os aquecimentos e complementos técnico surgem como formas reais de se trabalhar a coordenação nos atletas, esta sendo trabalhada com ou sem a utilização da bola.

Mas atenção não podemos igualar coordenação e habilidade, divergem em conceitos.

As capacidades de coordenação devem ser diferenciadas das habilidades, pois enquanto as habilidades referem-se a atos dos movimentos concretos consolidados, parcialmente automatizados, as capacidades de coordenação representam as condições consolidadas, mas generalizadas, isto é, fundamentais, da “performance” do homem frente a toda uma série de atos de movimentos (WEINECK, 1989, 2003).

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O famoso FUTEBOL.


A paixão do povo brasileiro pelo futebol é conhecida no mundo inteiro e desde os primeiros passos, as crianças começam a chutar uma bola e jogar futebol.

É sabido também, que por ser um país em desenvolvimento e com uma história política problemática desde os tempos da colonização, o Brasil apresenta um quadro de formação educacional e social bastante deficitário.
 

Venho com este Blog criar um ambiente de discussão no que diz respeito ao futebol e principalmente a formação de atletas.



O futebol é elemento consagrado para a reunião e motivação de jovens que anseiam um futuro como atleta profissional, o caminho é longo e muitas vezes doloroso.